green, blood, duck, parade
fim de mais um fim de semana, por sinal bem cheio de animação. primeiro (e apesar da chuva) uma visita aos Kew Gardens. um espaço verde enorme (cerca de 120 hectares) mesmo à saída de Londres, que parece não fazer parte da mesma cidade. uma imensidão de verde, uma colecção de plantas virtualmente dos 4 cantos do mundo. Portugal também tem os seus representantes, vindos dos Açores e Madeira. tratam-se principalmente de exemplares da flora macaronésica, almagamados conjuntamente com os das Ilhas Canárias e sem qualquer referência a Portugal. mais uns que não se dão ao trabalho de assinalar que Portugal não é uma província de Espanha... nacionalismos à parte, o certo é que vale bem a pena a deslocação até este (outro) pulmão de Londres. nem que seja para ver a Bonsai House (seria mais apropriado chamar-lhe Bonsai Room porque nem chegam a 10), sequóias, a Temperate House, axolotls, peixes-gato (they will bite everything including fingers...), a Palm House, algas, piranhas, e outros que tais. enfim, um festim para o biólogo de campo aprisionado algures dentro deste corpo.
seguidamente, uma visitinha ao Royal Festival Hall no South Bank para apreciar a edição deste ano do World Press Photo. apesar de ser grátis, devo dizer que a organização desta exposição está longe de ser brilhante. fotos em placards espalhados pelo foyer do RFH, de braço dado com a bilheteira, o bar e as lojas, diluídas pelo ruído das centenas de pessoas que vagueiam naquele espaço à espera do começo de mais um concerto. ainda assim, a força de algumas fotografias não deixa de impressionar, marcar e por vezes chocar. terramoto no Sudeste Asiático, guerra do Iraque, ataque à escola de Beslan e Darfur a isso obrigam. uma chapada de realidade que nos leva a olhar para o mundo duma perspectiva diferente, nem que seja por uns momentos. parar para pensar, para reflectir e para absorver as emoções transmitidas pelas imagens.
final de dia ao sabor de um aromatic duck with pancakes em Chinatown, num restaurante chinês com n andares, sempre cheio e onde se tem o prazer de partilhar a mesa com pessoas que não se conhece de parte alguma. por sinal muito animados porque quase não trocaram palavra um com o outro. o mais preocupante é que pareciam estar a entender a conversa do outro lado da mesa. tinham ar de osgas mas podem bem ter ficado chocados com o que foi proferido àquela mesa...
hoje, nada melhor que acordar cedinho e esquecer-se que os supermercados só abrem às 10h... para fazer tempo, uma visita rápida a Fulham Broadway e à Chelsea Village para ver as centenas de pessoas à espera do início da parada de celebração do título do Chelsea. contas feitas, uma t-shirt por 6 pondas para festejar o título. afinal de contas é a equipa mais portuguesa de Londres...
seguidamente, uma visitinha ao Royal Festival Hall no South Bank para apreciar a edição deste ano do World Press Photo. apesar de ser grátis, devo dizer que a organização desta exposição está longe de ser brilhante. fotos em placards espalhados pelo foyer do RFH, de braço dado com a bilheteira, o bar e as lojas, diluídas pelo ruído das centenas de pessoas que vagueiam naquele espaço à espera do começo de mais um concerto. ainda assim, a força de algumas fotografias não deixa de impressionar, marcar e por vezes chocar. terramoto no Sudeste Asiático, guerra do Iraque, ataque à escola de Beslan e Darfur a isso obrigam. uma chapada de realidade que nos leva a olhar para o mundo duma perspectiva diferente, nem que seja por uns momentos. parar para pensar, para reflectir e para absorver as emoções transmitidas pelas imagens.
final de dia ao sabor de um aromatic duck with pancakes em Chinatown, num restaurante chinês com n andares, sempre cheio e onde se tem o prazer de partilhar a mesa com pessoas que não se conhece de parte alguma. por sinal muito animados porque quase não trocaram palavra um com o outro. o mais preocupante é que pareciam estar a entender a conversa do outro lado da mesa. tinham ar de osgas mas podem bem ter ficado chocados com o que foi proferido àquela mesa...
hoje, nada melhor que acordar cedinho e esquecer-se que os supermercados só abrem às 10h... para fazer tempo, uma visita rápida a Fulham Broadway e à Chelsea Village para ver as centenas de pessoas à espera do início da parada de celebração do título do Chelsea. contas feitas, uma t-shirt por 6 pondas para festejar o título. afinal de contas é a equipa mais portuguesa de Londres...